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Vila Nova de Gaia

Uma cidade para se viver

Gaia é uma cidade para se viver. Respira-se um senso de tradição e modernidade, de passado e futuro. Vive-se o campo e o mar, a cultura e a inovação.

Concentra dentro das suas fronteiras a indústria automóvel e vidreira, o legado das Caves do Vinho do Porto e uma extensa orla marítima, com aproximadamente 17km de areal e 19 praias galardoadas com Bandeira Azul.

É conhecida pelos seus artistas: músicos, pintores, escultores e arquitetos, e pelas suas gentes que sabem receber todos aqueles que decidem fazer de Gaia, a sua casa.

Descubra a sinergia de viver em pleno na cidade com a beleza da natureza, ímpar e única, com qualidades tão intrínsecas que faz com que quem ali habita, seja também um privilegiado.

Um sítio com história

A estufa neogótica faz a história que envolve o empreendimento MAGNÓLIA City

A Quinta da Lavandeira é uma antiga propriedade agrícola e de recreio, pertencente, inicialmente, a Joaquim da Cunha Lima Oliveira Leal que a vendeu ao Conde António da Silva Monteiro (1822 – 1885), onde viveu com a sua esposa, a Sra. Condessa D. Carolina Júlia Ferreira Monteiro, que continuou a residir na Quinta até 1921, razão pela qual a propriedade também é conhecida por Quinta da Condessa. Este espaço conta ainda com um antigo lago romântico de considerável dimensão, onde há dois séculos se passeava de barco. Há também árvores de grande porte, nomeadamente tulipeiros enormes, magnólias, canforeiras e camélias muito antigas.
in https://radioportuense.com/2019/05/05/a-estufa-neogotica-do-parque-da-lavandeira/
https://parquebiologico.pt/

Junto ao Parque da Lavandeira (antiga Quinta) em Vila Nova de Gaia existe uma estufa, em ferro forjado, construída em 1881 e recentemente classificada como imóvel de interesse municipal.

Segundo o historiador Francisco Queiroz, apesar de abandonada há muitos anos, e bastante degradada, a estufa é passível de recuperação voltando ao seu anterior uso ou a um outro uso compatível com a sua natureza arquitectónica, sendo que depois de recuperada, passaria a ser um ex-líbris do Parque da Quinta da Lavandeira e até um fortíssimo elemento identitário da Arquitectura do Ferro em Portugal, e de Vila Nova de Gaia em particular, a juntar à Ponte D.Maria Pia e à Ponte D. Luís.